quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

ABC da Semiótica | ABC of Semiotics

Um blog de apoio às aulas de semiótica.
E não só. Uma reflexão sobre esta área do saber.
Um blog para pensar como analisar e produzir mensagens.
Para devaneios pan-semioticos.

A blog to support teaching semiotics.
And not only. A reflection on this area of ​​knowledge.
A blog to think, analyze and produce messages.
To pan-semiotic musings.

Link para o programa da disciplina
Link to the course plan

O lema para este semestre:
Our mooto to this semester:

Don’t wish yourlife waseasier, wish you were better.
Don’t wish for less problems, wish for more skills.
Don’twish for less challenges, wish for more wisdom.
Jim Rohn

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Vídeo

Link para o pdf sobre vídeo.

Link para a folha de exercício. Se não realizou o trabalho na aula, faço-o em casa, remeta-o por email.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A FOTOGRAFIA EM PEIRCE E EM BARTHES

PDF com imagem em Peirce e Barthes. Encontra também as imagens analisadas na aula e a do exercício (McDonalds).

Recomendo a leitura do capítulo "A ontologia da imagem" deste ensaio: A Imagem na publicidade, João de Sousa.

FOTOGRAFIA COMO ÍCONE
"A primeira vê na fotografia uma reprodução mimética do real. As noções de realidade e de similaridade confundem-se com a de verdade e a de credibilidade. É a fotografia enquanto ícone, espelho do real."

FOTOGRAFIA COMO SÍMBOLO
"A Segunda atitude é contrariar a primeira. Toda a fotografia é uma interpretação, uma transformação, sofre uma formalização arbitrária, de cariz cultural e ideológico. A fotografia é aqui um conjunto de códigos, possui uma realidade interna, é entendida como um símbolo".

FOTOGRAFIA COMO INDÍCE
"A terceira maneira de encarar a fotografia encerra um certo retorno ao referente, mas sem a obsessão mimética. A referencialização da fotografia inscreve-a num campo pragmático: a imagem fotográfica torna-se inseparável da sua experiência referencial." (J. Sousa, 1997: 7-8)

“A sua realidade primeira é uma afirmação de existência. A fotografia é, primeiramente índice. Somente depois pode tornar-se semelhante (ícone) e adquirir sentido (símbolo)” (P. Dubois, 1991: 47)


Relembrar o PDF sobre Peirce.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Peirce (e fotografia)

O ficheiro pdf da última aula sobre Peirce, SEM03: Peirce.pdf

Rapidamente, uma definição de signo em Peirce:
“Um signo,ourepresentamen,é uma coisa qualquerque está para alguém em lugar de outra coisa qualquer sob um aspecto ou a um título qualquer. Dirige-se a alguém,isto é, cria no espírito desta pessoa um signo equivalente ou talvez um signo mais desenvolvido. A este signo que ele cria dou o nome de interpretante do primeiro signo.
Este signo está em lugar de qualquer coisa: do seu objecto. Está em lugar deste objecto, não sob todos os aspectos, mas em referência a uma espécie de ideia a que por vezes tenho dado o nome de fundamento do representamen”.
Coltected Papers, 2.228

Recomendo a leitura do capítulo "A ontologia da imagem" deste ensaio: A Imagem na publicidade.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Palimpsesto

Conceito de Gerard Genette utilizado na penúltima sessão de contacto (em códigos estéticos).
Aqui fica uma definição mais exacta.

Palimpsesto (Genette).
"Um palimpsesto é um pergaminho cuja primeira inscrição foi raspada para se traçar outra, que não a esconde de fato, de modo que se pode lê-la por transparência, o antigo sob o novo. Assim, no sentido figurado, entenderemos por palimpsestos (mais literalmente hipertextos), todas as obras derivadas de uma obra anterior, por transformação ou por imitação. Dessa literatura de segunda mão, que se escreve através da leitura, o lugar e a ação no campo literário geralmente, e lamentavelmente, não são reconhecidos. Tentamos aqui explorar esse território. Um texto pode sempre ler um outro, e assim por diante, até o fim dos textos. Este meu texto não escapa à regra: ele a expõe e se expõe a ela. Quem ler por último lerá melhor".
GENETTE, Palimpsestos, p. 5

GENETTE, Gérard. Palimpsestos: a literatura de segunda mão. Extratos traduzidos do francês por Luciene Guimarães e Maria Antônia Ramos Coutinho. Belo Horizonte, Faculdade de Letras, 2006. 48 p.
http://www.letras.ufmg.br/site/publicacoes/download/palimpsestosmono-site.pdf

Trabalhos individuais e de grupo

Lista de trabalhos individuais e de grupo para os alunos da UAL (PL)


TRABALHO PRÁTICO
Cada grupo opta por um tema proposto. O trabalho deve ser desenvolvido entre 3 a 5 páginas A4. Letra 10 a 12, 1,5 espaço para ambos. As apresentações dos trabalhos serão feitas entre os dias 10 e 25 de maio.


Trabalhos Práticos (grupo)
Analise o vídeo clip Absolut Greyhound
Analise o vídeo clip Orelha Negra – A cura |
Analise o vídeo clip Royksopp - Only this Moment |
Analise o vídeo clip Sigur Ros – Glósóli |
Analise a marca Rádio Comercial. Por exemplo, vectores comuns entre a página Web e uma hora do programa da manhã.
Analise a marca Rádio Comercial. Por exemplo, vectores comuns entre a página Web e uma hora do programa da manhã.
Analise a marca RFM. Por exemplo, vectores comuns entre a página Web e uma hora do programa da manhã.
Temáticas e simbólicas presentes em 12 ícones do Máfia Wars.

Outro qualquer proposto (via email: jsousa@ual.pt). Necessita de confirmação de aceitação.



TRABALHO TEÓRICO (opcional para substiruir frequência)
Cada aluno opta por um tema individual. A resposta deve ser desenvolvida entre 1 a 3 páginas A4. O trabalho deve ser entregue via email (jsousa@ual.pt) ou presencialmente até a dia 3 de Junho. Os alunos que optem por um teste em detrimento deste trabalho realizam-no no dia 3 de Junho às 11 horas.

Trabalhos teóricos (individuais)

01. Relacione os 3 modos de ser do phaneron com a segunda tricotomia de signos (ícone, índice, símbolo) para a fotografia como representamen.

02. Relacione as noções de denotação, conotação e ancoragem de sentidos (Barthes) com as de ícone, índice e símbolo (Peirce).

03. As simbologias são culturais ou universais? Existem simbologias mais “universais” que outras? Discuta estas ideias e exemplifique.

04. Que diferenças existem nas definições de signo de Saussure e Peirce? Que consequências têm para a abordagem semiológica e para a abordagem semiótica?

05. Inovações da Teoria do Sinal de João de S. Tomás em relação à semiótica medieval.

06. O que entende Barthes por mito? Exemplifique utilizando um mito ancestral e um contemporâneo.

07. Leia atentamente o enunciado O Quarto em Arles, 1888, de Vincent van Gogh. Este enunciado sígnico possui função de representação do um objecto (referente)? Indique a sua opinião discutindo a noção de mensagem objecto (Guiraud),

08. Que críticas evidentes consegue fazer à teorização do signo em Saussure a partir da teorização do signo em Hjelmslev?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Zeitgeist

O documentário Zeitgheist, projectado na aula, a propósito das simbólicas em várias culturas. bastante interessante a compara ção da simbologia da religião egípcia com a crsitã.



Vídeo mostrado na sessão de contacto: Zeitgeist (de 14:00 a 33:30).